Queimam-se as velas, fecham-se as janelas.
É solene.
Sopra-se em frente almejando acertar no deserto de palavras que devia dizer...
Um silencio de promessas enche-me os ouvidos,
sendo um só e não tão pouco um que tal de vez em vez queda-se,
preparando-se para o que há-de vir.
Saindo da voz da tormenta, tomo o gosto da diferença. Sou eu... apenas eu.
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