Coração que brota os ventos da alma
não quer parar,
tem medo.
Foge ao frio a que se permite,
é a morte que o domina
é a vida que o guia.
Seria negro
não fossem os batimentos que o despertam,
a vida é ténue.
Coração que luta pelos ventos da alma
não pode parar,
tem coragem.
Vai ao encontro dos sentimentos,
são eles que o dominam
são eles que o guiam.
Estaria morto
não fosse o sangue que o enriquece,
a vida é ténue.
Solta os bramidos da alma,
cantando, tocando, sentido.
Força motriz, vulcão da emoção.
Guia o teu mestre,
tornando a sensação num todo
és tu a fonte da vida.
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Um véu negro na Alma, um ritmo incessante no corpo. O badalar frenético do tempo a irrigar a sustentação da vida
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