Mão cheia de
saudade da flor
A preferida dos
que têm paixão
Da memória que pertence
ao esquecimento
A sombra do amor
é a antitese da razão
Move hoje
sentimento com aquele momento
Que mão tão
presente
O olhar tão
eterno
Tão eterno mesmo
então…
A voz um encanto
Um encanto que
não se entende
Tão eterno mesmo
então…
E também a
compaixão
Que compaixão tão
terna
E eterna mesmo então…
Que memória tão
linda
Mais linda que os
ceus
Maior que a
própria vida
Olhem bem para a Mulher
Olhem bem para a Mulher
Que flor tão imprudente
Que saudade tão ardente
Vem Margarida…
A preferida dos que têm paixão.